Nossa história

A oficina existe desde 1975. Tinha o nome Agromotor Oficinas e funcionava na Mooca ( Rua Ana Nery). Depois mudou-se para a Barra Funda ( Rua Rubens Meirelles) e finalmente transferiu-se para o endereço atual na Rua dos Americanos nº 807, já como Automotor.

Foi alvo de artigos em diversas publicações pelos seus serviços prestados. OBS: “Agromotor Oficinas” foi uma das duas sucessoras de Agromotor Concessionárias Willys fundada em 1947, a outra foi dirigida ao ramo de venda de peças.

Começou em 1975 como oficina especializada na linha Willys, mudando sua especialização para linha Ford de 1946 até hoje. Em 1979 começou a comercializar também peças para autos como Landau, Maverick e Mustang.

Trabalhou também com restauração de autos antigos.

Participou de competições de automóveis desde 1980. Sendo a equipe que participou do maior número de provas em autos Ford no Brasil, vencendo em diversas provas e campeonatos.

Um pouco sobre o Batista

Paulista de Itu – SP, está no ramo desde 1963. Trabalhou 3 anos na concessionária Willys “CIPAN” como consultor técnico, trabalhou também na Concessionária Ford “Sonnervig” durante 10 anos como consultor técnico e chefe de oficina.
Adquiriu a Automotor em 1975 que na época era “Agromotor Oficinas”, sucessora da concessionária Willys de São Paulo. É proprietário e dirige a oficina até hoje.
É também restaurador de autos antigos, tendo feito algumas dezenas de carros de coleção, no qual foi premiado diversas vezes em concursos.
Teve a sua própria coleção de Fords de 1932 a 1953 (todos v8). Teve também uma série de Mustangs de 1965 a 1970 (todos Fast Back).
Foi sócio do Veteran Car Clube de São Paulo, onde fez parte do departamento técnico tendo participado do famoso “Concurso de Elegância da Hipica” de São Paulo como encarregado de fazer os quesitos e participar dos julgamentos dos carros junto com outros juízes indicados por ele.
Idealizou e fundou o clube do Ford V8 em 1985 – organizou encontros e passeios com os Ford antigos, como de Sorocaba, Itú, Jundiaí, Campinas, Chácara do Ford, etc.

É também sócio do Clube do Gálaxie SP.

Participou das reuniões para a fundação do Clube do Mustang de São Paulo.

Conheceu e se tornou amigo do Bird Clemente e foi o responsável por colocá-lo no mundo dos autos de coleção. Bird teve diversos carros de coleção e se tornou até Presidente do Veteran Car Clube do Brasil.

Organizou a primeira “Feira das Pulgas”, onde eram oferecidas peças usadas de autos antigos, outras antiguidades, vendas de autos antigos, etc. Foi a primeira deste tipo feita no País. Era muito útil para os colecionadores que na época não contavam com as facilidades da Internet e a localização das peças raras era muito difícil.

Participou ainda de competições automobilísticas, como preparador. Ganhou campeonatos em diversas categorias como: Turismo 5000 (2 vezes), Fórmula Classic (1° e 2° lugar), SPEED 1600 (1 campeonato), Força Livre (3 campeonatos), Arrancada (4 campeonatos em SP e 3 em Curitiba), HOT CAR (1º e 2º lugar), Subida de Montanha (venceu 6 vezes e tem recorde de tempo nesta prova). Teve dezenas de participações avulsas com várias vitórias como TRACKDAY. Várias participações nas MIL MILHAS e na STOCK CAR. Participou dos primeiros Rallys organizados pelo Centauro Motor Clube e outros nos anos 50 e 60.

Comprou e trouxe de Passo Fundo, o famoso Maverick Hollywood Berta, que estava em um ferro velho. Começou a recuperá-lo e depois acabou voltando para Passo Fundo, onde foi restaurado graças ao Paulo Trevisan e hoje se encontra no museu de autos de competição criado por ele.
Passou também pela sua oficina, o protótipo “BINO” do departamento de competição da Willys Overland do Brasil, para colocá-lo em funcionamento e participar de exposição de autos antigos de competição e de algumas voltas em Interlagos com o Luis Pereira Bueno ao volante.
O também famoso Mickey Mouse DKW modificado pela Vemag para participar de competição (na época era encurtado, rebaixado, aliviado, etc, contava também com 3 carburadores e retrabalho em toda parte mecânica) estava abandonado e depredado. Foi feita uma recuperação rápida da lataria (aparência) para poder participar de uma exposição de antigos de corrida em São Paulo.
Outro que passou pela oficina foi o Chevrolet Carreteira que ganhou as mil milhas de 1966, com Justino de Maio e Vittorio Azaliu. O cupê 1939 estava também “abandonado” em uma rua da zona sul de São Paulo. Foi recuperado, colocou motor, câmbio, freios, etc. Atualmente pertence ao Rogério Costa e também felizmente como os anteriores foi preservado.

Certificados

Certificados conquistados pelo Baptista.

Restauração

A oficina restaurou centenas de autos antigos nos padrões originais de acordo com pesquisas feitas para cada caso.

Leia nossas histórias

LANDAU, MUSTANG E MAVERICK.

LANDAU, MUSTANG E MAVERICK.

Há enorme diferença entre carro velho e carro antigo. Carro velho é aquele cuja funcionalidade e estética não resistiram ao tempo, ficaram perdidos num oceano de modernidade. Já o carro antigo permanece imponente, destacando-se dos demais pela sua eficiência e bom...

Carros antigos

Carros antigos

Um prazer que exige paciência e dinheiro Sem falsa modéstia, eles são unânimes: colecionar selos ocuparia menos espaço e seria mais cômodo. Porém, com todo respeito ao filatelistas, admitem que, se a dificuldade em conseguir uma raridade a valoriza, poucas coisas...

Precisando de ajuda? Estamos aqui!